Sapatilhas e pedal de encaixe

     Para cada tipo de prática esportiva existem os equipamentos corretos, e é claro, no ciclismo não é diferente. Esses equipamentos servem, logicamente, para aumentar a eficiência e desempenho do atleta, proporcionando segurança, conforto e alto desempenho, além de outras caracteríscas.

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Dicas de como passar marchas na bicicleta (cadência)

     Dicas de como passar marchas em uma bicicleta podem parecer uma coisa básica demais, e que todo mundo já aprende logo na primeira volta que dá com uma bike nova. Porém, se observarmos a maioria dos ciclistas que trafegam pelas ruas poderemos reparar como utilizam as marchas de forma incorreta. E não são somente ciclistas iniciantes ou que pedalam pouco, até aqueles mais experientes e que se aventuram por longas trilhas cometem alguns erros. Um exemplo é o daquele ciclista que, em um trecho de reta, sem inclinação alguma, pedala loucamente em uma marcha leve. Ou então, aqueles que, subindo uma ladeira, quase têm um infarto, pois pedalam em uma marcha pesada, e fica até difícil achar o tempo pra reduzir pra uma mais leve. Estes são exemplos simples, que geralmente ocorrem com ciclistas iniciantes.

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Travessia Finibre - Faxina (29 Km)

Grau de dificuldade: 3 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 29 Km total (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada terra

Esse caminho é ideal pra quem gosta de um passeio de bike que seja curto, porém com boas pirambeiras pra se treinar a resistência e força muscular.

Pode-se dizer que 80% do caminho passa por ótimas estradas bem cuidadas. Nos outros 20%, que são estradas secundárias e estreitas, ainda assim são boas e com pouquíssimos trechos com erosão ou perigosos.

Corrego do Ouro (60 Km)

Grau de dificuldade: 4 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 60 Km total (inicio na saída p/ Campos Gerais)

Caminho: estrada terra

Córrego do Ouro é distrito da cidade de Campos Gerais, e fica à cerca 28 km de Três Pontas. Não existe estrada asfaltada, apenas de terra, mas é muito bem cuidada, principalmente até a metade do caminho, até a "escola agrícola", pois se trata do mesmo caminho que vai até o Pontalete (distrito de Três Pontas às margens da represa de Furnas).

Pelo fato da estrada ser muito boa o pedal rende bastante, e dá pra alcançar uma boa média de velocidade. Ainda mais que não se precisa preocupar com desvios e trilhas, o caminho passa somente por estradão principal.

Lagamar (65 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 65 Km total (inicio na saída da Usina Boa Vista)

Caminho: estrada terra

O condomínio Lagamar está localizado no município de Varginha (cidade vizinha de Três Pontas), banhado pelas águas de Furnas é um local realmente belo e bem estruturado. Possue muitas casas (mansões) dos endinheirados da região, e por esse motivo sua entrada é restrita somente aos proprietários ou visitantes com a premissão dos mesmos.

Mesmo sem poder entrar no condomínio dá pra aproveitar o passeio, pois há um restaurante que fica ao lado, também às margens da represa, de onde se obtem uma bela vista do condomínio e do lago.

Regulagem do Selim

Este ajuste é importantíssimo. Vamos dividir em três partes: Altura, Inclinação e Distância Horizontal.

Altura do Selim

Sente-se no selim e coloque o pedivela para baixo, na posição totalmente vertical e sentado na sua bicicleta, sua perna deve estar ligeiramente dobrada, não completamente esticada. Se você estiver usando sapatilhas com tacos, deve existir uma distância de 1 cm entre seu calcanhar e o pedal. O calcanhar da perna que estiver estendida deve tocar no pedal (faça a medida calçando tênis ou sapatilha). Com isso, a sua perna deve estar formando um ângulo de 155 a 160 graus.

Pedalar fora da medida correta impede um bom desempenho da força a ser aplicada no pedal e ainda poderá provoca dores nos tendões e joelhos ocasionando lesões nos meniscos.

  Altura do Selim em relação ao Guidão

O selim deve ficar cerca de 4 cm mais acima que a linha horizontal do guidão. Procure usar um guidão com mais de 40cm de largura, pois um guidão estreito dificultará a sua respiração. Deve ser levada também em consideração a largura dos ombros do ciclista para determinar se o guidão deve ser maior ou menor na largura.

     Inclinação do Selim

Esta regulagem é de preferência pessoal, no entanto, não deixe a ponta do selim muito para baixo, pois podem ocorrer lesões nos cotovelos e pulsos (transfere muito peso aos braços) e nem muito para cima, pois pode causar irritação no ciático e até dormência nos órgãos genitais, pela má circulação causada pela posição que comprime a área do períneo onde esta localizada a próstata do homem.

     Regulagem Horizontal

Solte o parafuso da abraçadeira do selim, você pode deslizar o selim no trilho, para frente ou para trás. Para verificar a posição do seu selim, sente na bicicleta, coloque os pés nos pedais, com o pedivela nivelado (faça isso perto de uma parede para não cair). Usando uma linha com peso, veja onde a rótula do seu joelho (aproximadamente uma polegada para dentro do joelho) está em relação a centro do eixo do pedal. Deveria estar diretamente sobre ele, para a maioria dos casos, mas se você tipicamente pedala em taxa alta de cadência (alto giro rpm), mova seu selim à aproximadamente 1 cm para frente. Ao contrário, se você sobe morros na maioria das vezes, mova seu selim de 1 a 1,5 cm para trás, para a máxima obtenção de força.

Para que se possa aplicar a força nos pedais de forma correta, é necessário que a ponta do selim esteja a centimetros do centro da caixa central. Para as bicicletas usadas em contra-relógio e triatlon, a posição é mais avançada, o atleta apóia os cotovelos no guidão e segura no cliper mais a frente. 

Giro de 46 Km

Grau de dificuldade: 4 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 46 Km total (inicio na saída da Usina Boa Vista)

Caminho: estrada terra

Belo trajeto, por estradas bem conservadas. Essa trilha tem como ponto de partida a saída por estrada de terra na antiga Usina Boa Vista com sentido ao "Bar Prainha", passando pela ponte do "Tito".

No cruzamento com sentido ao bar Prainha, pega-se à esquerda em direção à rodovia Tres Pontas/Varginha. Não é necessário pegar asfalto, pois há uma estrada que nos leva até a estrada principal sentido às Fazendas Sete Cachoeiras e Rancho Grande.

Passando pelas fazendas citadas, esta estrada "desemboca" no caminho usado para irmos até a Serra de TP. Daí por diante já estamos no caminho de volta para Tres Pontas, chegando pelo trevo com sentido Santana da Vargem.

É uma trilha rápida, proporcionando boa média de velocidade e desenvolvimento de força e resistência.

Rodeando a Serra de TP (44 Km)

Grau de dificuldade: 4 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 44 Km total (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada terra

Esse caminho passa ao redor de toda a extensão da Serra de Três Pontas e possibilita avistar belas paisagens formadas pelas várias "faces" da serra.

Todo o trajeto passa por boas estradas de terra, bem conservadas (principalmente em época de colheita de café).

A vantagem deste trajeto é a possibilidade de se manter uma boa média de velocidade. Sendo ideal para se treinar para uma maratona rápida de distância em torno dos 40 Km. O percurso passa por estradas com poucos trechos de declive forte, porém longos, proporcionando um bom treino tanto de força, quanto resistência.

AluguelTP - Imobiliária em Três Pontas

O intuito do blog é falar de ciclismo e também sobre a cidade de Três Pontas. E aqui vai uma boa dica para auxiliar quem deseja se mudar nossa maravilhosa cidade: precisou de aluguel de imóveis? Entre já nesse no site AluguelTP e entre em contato com eles! Eles dispõem de apartamentos de 1, 2 e 3 quartos, casas, salas comerciais e outros imóveis. Aproveite a oportunidade e conte com pessoas sérias e responsáveis para realizar sesus negócios!

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MARATONA TRÊS PONTAS DE MTB

1ª Maratona Três Pontas de mtb

DIA  05/07

LARGADA AS 10:30  AV. OSVALDO CRUZ

TRAJETO:

• 43KM CATEGORIAS  SPORT
• 55 KM CATEGORIAS PRÓ

CATEGORIAS

• SPORT: JUVENIL/ESTREANTE/FEMININO
• INFANTIL 8 A 12 ANOS (TRAJETO REDUZIDO)
• PRÓ : JÚNIOR/SUB 23/SUB 30/MASTER A 30/39 / MASTER B 40/44/ SENIOR 45 ACIMA

PREMIAÇÃO PARA OS 15 PRIMEIROS GERAL DA PRÓ

1º 400,00/2º300,00/3º200,00/4º150,00/5º100,00/6ºAO 10º 80,00 / 11ºAO15º 60,00

TROFÉU ATÉ 7º EM TODAS AS CATEGORIAS

Informações e Inscrições: 

World Bike
(35) 3265-3808

http://www.worldbikesite.com/

Níveis de dificuldade

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Sobre os níveis de dificuldade utilizados para classificar as trilhas propostas no blog seria importante esclarecer quais os "quesitos" observados para tais classificações pois, diferentemente do que alguns visitantes podem imaginar, não relevamos somente a questão da distância, mas vários outros aspectos, como por exemplo a conservação das estradas e trilhas, inclinação, esforço necessário, etc...

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Desta forma, basicamente teríamos o seguinte:
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• Nível 1: trilhas de pouca distância, que não exigem muito preparo, nem esforço físico e técnica do ciclista. Ideal para iniciantes, ou para quem pratica o ciclismo sem muita frequência, ou mesmo quer somente fazer um passeio diferente de bike no fim-de-semana.
• Nivel 2: já exige mais do ciclista, seja no quesito físico quanto técnico. As trilhas são mais longas e se tornam necessários equipamentos como ferramentas e suplementos alimentares.
• Nível 3: trilhas que exigem uma maior experiência técnica e preparação física do ciclista. Os caminhos são às vezes longos em estradas boas, ou então curtos em trilhas de difícil pedalada. Daqui pra frente uma bike bem montada é indispensável!
• Nível 4: caminhos por longos trechos íngremes e trilhas fechadas e/ou sujas, ou distâncias mais elevadas em estradas de terra ou asfalto, às vezes até mistura um pouco dos dois. Geralmente as trilhas são em  percursos longos e exigentes. O uso de mapas é fundamental.
• Nível 5: recomendado somente para ciclistas mais experientes, bem equipados, que possuam uma boa bike e um bom preparo físico. Mapas, ferramentas, muita água e suprimentos são indispensáveis. Passa às vezes por trilhas praticamente fechadas ou pouco usadas, sendo necessário até carregar a bike. Em outros casos, passa por longos trechos em estradas de terra ou asfalto longe de áreas urbanas. E também há casos que misturam os dois tipos de situação.

Quanto ao equipamento de segurança (capacete, óculos, luvas, etc) são indispensáveis em qualquer nível!

Cond. Serra Verde por asfalto/terra (37 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 18,5 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Varginha)

Caminho: estrada asfalto/terra

Esta é mais uma opção para se chegar ao Condomínio Serra Verde, que fica entre Três Pontas e Varginha, às margens da represa de furnas. Mais detalhes clique aqui.

O caminho é passando pela rodovia que liga Três Pontas à Varginha (cerca de 14 KM de asfalto) e depois pega-se mais 5 Km de estrada de terra bem conservada.

A rodovia não possui acostamento nenhum, é bem movimentada e cheia de curvas. Portanto não é recomendada para os ciclistas. Porém, quem desejar arriscar, recomendo domingos e feriados na parte da manhã, de preferência bem cedinho.

A única vantagem é que, para sair de Três Pontas, até chegar na saída onde se pega a estrada de terra, o trecho é praticamente só de descida  (uns 12 Km só de descida !! ). O que faz render muito o tempo na ida até o condomínio. Já a volta é recomendadíssimo fazê-la por estrada de terra mesmo.

Há um porém neste passeio. Deve-se contar com a boa vontade do zelador do condomínio para que possa ser permitida a entrada. Apesar de ciclistas inofensivos, muitas vezes não permitem a entrada. Cada lugar possui suas regras.

O lugar, como já foi citado em outro post, é muito bonito e vale o esforço! Bom passeio!

A paisagem pelo caminho é exuberante

 

a estrada de terra é bem conservada

represa de Furnas

Vista do condomínio

Boa Esperança pela rodovia (70 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 35 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada asfalto
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Boa Esperança é uma cidade próxima à Três Pontas (aproximadamente 35 Km de distância) e que se destaca principalmente pelas belezas naturais.

A cidade situa-se às margens da represa de furnas, com isso sua principal atração é justamente o lago o qual a cidade rodeia, chamado "Lago dos Encantos".

Outra atração da cidade é a Serra da Boa Esperança, com uma bela vista panorâmica da região e muitas cachoeiras, o qual forma um Parque Estadual muito visitado pelos turistas, ciclistas, jipeiros e aventureiros. Sobre a serra iremos falar em outro post.

O caminho de Três Pontas para Boa Esperança segue pela estrada com sentido à Santana da Vargem (cerca de 15 Km pela MG-167). Depois pega-se a BR-265 até Boa Esperança, seguindo por mais uns 20 Km.

Ambas estradas costumam ser bem movimentadas durante os "dias úteis". O ideal para se pedalar seria aos domingos e feriados, de preferencia na parte da manhã, quando o trânsito é bem menor.

A MG-167 está bem melhor conservada que a BR-265, porém ambas possuem um bom acostamento, dando mais segurança aos ciclistas.

O bom deste caminho é que ele possui poucas elevações, o que permite manter uma boa média de velocidade na pedalada (principalmente se a bike for uma speed própria para asfalto).

No geral o passeio vale à pena, pois a recompensa vem com a bela paisagem do lago e suas belezas naturais.

 

BR-265

BR-265 à 17 Km de Boa Esperança

Trevo de chegada em Boa Esperança

A cidade rodea o lago

Local muito bonito

Quedas de bike!

Muro dos escravos na Serra de TP (28 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 14 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada terra
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Um local diferente e interessante devido ao fator, digamos "histórico", o muro de pedras empilhadas, com cerca de 1 metro de altura, localizado no alto de uma das elevações da Serra de Três Pontas, o qual dizem ter sido contruído pelos escravos, realmente vale o esforço para se chegar até lá. Imagina-se que o objetivo era a demarcação de terras na época.

Levando-se em consideração a veracidade histórica, pode-se calcular que o muro tenha então bem mais de 100 anos de existência.

O local é de difícil acesso. Após o percurso por estradas de terra, seguindo basicamente o mesmo trajeto que o caminho tradicional, pegando apenas um desvio que passa por uma fazenda no pé da Serra, a subida inicia-se já no meio do cafezal, por arruadores, fazendo "zigue-zagues".

Depois do café, já no trecho mais íngreme, onde só tem pasto, predras e pequenas árvores (vegetação típica do alto da serra...), a trilha vai ficando difícil, pra pedalar é praticamente impossível, pelo menos até se alcançar o alto dessa parte da serra. O problema é que o caminho está repleto de grandes pedras, muita erosão do terreno o que deixou imensas valas e escorregadio. Se para subir é difícil... Para descer então...! O ideal seria atravessar por cima da serra até encontrar outro ponto de descida, tipo saindo pela Mutuca ou Bananeiras (mais próximos). Nos próximos posts citarei essas opções.

Chegando no muro, já no alto, a visão é muito bonita, e contrasta a beleza da vista nas alturas com o muro de pedra com cerca de 50 metros de comprimento. Se torna uma paisagem bem exótica.

A Serra de Três Pontas realmente possue paisagens e lugares surpreendentes. Somente quando se passeia pelas suas elevações é que se pode conhecer e aproveitar melhor suas belezas! Tomemos conciência de que tudo isso deve ser preservado!

 

Vista do muro ao longe

pedras empilhadas

muro

vista do local

Dicas para uma boa pedalada

Com a marioria das pessoas que começam nas pedaladas acontece o mesmo: no início, com uma bike mais simples, pedalam dentro da cidade, em circuitos de pouca distância, com poucos ou nenhum equipamento de segurança, nem ferramentas, e por incrível que pareça tem gente que nem água leva!

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Depois, quem pega gosto, começa a explorar curtas trilhas ao redor da cidade e com isso, os equipamentos já começam a se tornar indispensáveis. À partir desse ponto, pedalar dentro da cidade e em pequenas trilhas se torna monótono, repetitivo e exige muito pouco esforço de ciclistas melhor preparados, e a busca por trilhas diferentes começa a se tornar primordial.

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Pra quem deseja se aventurar nestas trilhas mais longas, que consequentemente exigem um maior esforço físico, é bom estar atentos à vários detalhes para não terem problemas e nem desapontamentos pelo caminho. Abaixo, estão listadas algumas dicas que possam ajudar:

• equipamentos de segurança são primordiais. Luvas, capacete e óculos próprios para o ciclismo são indispensáveis. Geralmente é depois de uma queda que se enxerga a importância deles, e se o ciclista não estiver equipado as consequências podem ser enormes.
• leve água, muita água. Dependendo da distância pretendida, além das garrafinhas comuns de 750 ml seria bom ter uma dessas mochilas de hidratação que levam em torno de 2 litros de água e ainda tem espaço para ferramentas e outros acessórios.
• tenha consigo sempre uma câmara de ar reserva. Um pneu furado, dependendo de onde se estiver, gera um transtorno danado. Empurrar a bike até encontrar ajuda ou carona e acaba com o passeio.
• ferramentas: ao menos um kit para a troca ou remendo de pneu furado. O ideal é ter também um daqueles conjuntos de chaves "alen", pois a maioria das peças de regulagem da bike utilizam ela.
• dinheiro pra alguma urgência.
• levar algum documento consigo é importante. Imagine a situação de sofrer um acidente ou ser roubado e não ter nenhuma idenntificação para B.O. ou algo do tipo.
  
• sempre antes de pegar a estrada é bom realizar uma revisão para manutenção da bike (verificar freios, pneus, corrente, regurlagens dos câmbios e demais itens). Prevenir é melhor que ficar pelo meio do caminho!
  
• um mapa da trilha (impresso) ajuda muito quando se pretende explorar trilhas desconhecidas. Basta ter o Google Earth no pc, marcar a trilha e imprimir.
  
• há muitos ciclistas que gostam de andar sozinhos, mas a companhia de outros ciclistas ajuda muito na segurança, prevenção de acidentes e torna o passeio muito mais agradável. risco de andar sozinho numa trilha é enorme, já imaginou ser picado por uma cobra, ou mesmo quebrar um braço em uma queda?
  
• o celular hoje em dia é indispensável até para os trilheiros de bike. Enquadra-se num ítem de segurança!
  
• roupas adequadas ajudam no desempenho, conforto se segurança. As roupas para ciclistas geralmente possuem tecidos leves, que secam rápido o suor e tem cores chamativas para melhorar a visualização do ciclista pelos veículos.
  
• na hora da escolha de sua bike escolha um modelo leve (faz muita diferença em longos percursos), com um tamanho de quadro de acordo com sua estatura, e que seja de acordo com a modalidade que irá se praticar (moutain bike, speed, down hill, etc...)
• lembre-se de que, como outros veículos, o ciclista também deve respeitar o trânsito e prestar atenção nos pedestres para se evitarem acidentes que possam gerar danos tão grandes quanto outros meios de transporte.

Quem desejar opnar ou dar mais alguma dica para esta lista pode mandar um comentário abaixo. O blogueiro agradece!

Sobradinho - giro total de 36,5 Km

Grau de dificuldade: 4 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 36,5 Km (distância total)

Caminho: estrada terra

Um bom passeio, com uma distância média e passando por um local muito bonito, conhecido como Sobradinho, onde se encontram as cachoeiras já citadas em outro post (clique aqui para conferir).

Esse caminho tem início pela antiga Finibri e segue, na ida, quase o mesmo trajeto até o Esmeril, onde a estrada está muito bem conservada. Depois, sofre um desvio, passando por estradinhas secundárias, que em muitos trechos estão bem ruins, com valas, pedras e às vezes barro. Essas estradinhas nos levam até a escola do Sobradinho, já bem próximo às cachoeiras, e daí por diante, tirando o pequeno trecho de trilha no mato até a cachoeira, são somente estradas boas e principais. 

Após a cachoeira, passamos da metade do caminho, e já estaremos no caminho de volta para a cidade de Três Pontas onde o caminho é o mesmo já citado no outro post das Cachoeiras do Sobradinho.

A chegada na cidade é pelo trevo com sentido a Santana da Vargem, completando o giro que dá em torno de 36,5 Km só de estradas de terra.

Pontalete pela saída da Boa Vista (48 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 24 Km parcial até o destino (inicio na saída da antiga Usina Boa Vista)

Caminho: estrada terra

Este caminho até o Pontalete tem início na entrada da antiga Usina Boa Vista.

A estrada é boa, bem conservada, e tem uma vantagem sobre a estrada tradicional, que é o reduzido movimento de veículos. Isso torna o passeio mais tranquilo e seguro. Além de ser bem sinalizada, facilitando a localização.

A distância é praticamente a mesma percorrida através do caminho tradicional. É uma boa pra quem deseja variar um pouco o caminho até o Pontalete!

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A estrada é boa e agradável

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Alguns trechos são bem altos e com uma bela vista

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Dá até pra ver a represa já de longe

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Placas indicam a direção certa

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Outra placa, já quase chegando...

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Mais uma placa

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e outra!... Difícil uma estrada rural bem sinalizada assim!

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Chegada ao Pontalete.

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Pontalete pelo caminho da Santa Maria (45 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil) 
Distância: 22,2 Km parcial até o destino (inicio na saída para Campos Gerais)
Caminho: estrada terra

Este caminho para o Distrito do Pontalete é bem sinalizado, e a estrada geralmente bem conservada, com distância bem próxima ao caminho mais utilizado (que passa pela escola Agrícola).

O ponto vantajoso seria o baixíssimo trânsito de veículos, pois a estrada é mais utilizada geralmente pelos fazendeiros que possuem terras pelo caminho.

Bom pra mudar um pouco a pedalada até o Pontalete! Fica legal também pra variar na ida, ou na volta do passeio!

 

vista da beira da represa no Pontalete

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Igreja no Pontalete

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Serra de Três Pontas - trilha pela Mutuca (28 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 14 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada terra

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Outra opção para subir a Serra de Três Pontas seria pela frente (sentido cidade de TP) na região rural chamada "Mutuca".
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Essa trilha é pouco, ou quase nunca, usada pelos ciclistas, pois passa no alto da serra por trechos com o terreno muito pedregoso e cheio de erosão com subidas bem íngremes, tornando impossível a passagem pedalando. O jeito é empurrar, e às vezes até carregar a bike.

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A vantagem é a distância (somente 14 km até o alto da serra!) e a linda vista proporcionada pelas várias elevações da Serra.
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a vista da Serra pelo caminho é maravilhosa

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a trilha passa pelo cafezal e depois sobe a Serra

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às vezes o caminho fica ruim

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no alto da Serra o terreno é inclinado e cheio de pedras

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vista da trilha por onde passamos

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há dias em que a Serra está bem movimentada

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Cidade de Tres Pontas vista do alto da Serra 

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a

Cachoeiras do Esmeril pela Finibri (34 Km)

Grau de dificuldade: 3 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 17 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada terra

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Este caminho para a Cachoeira do Esmeril é um dos mais bonitos pra se fazer de bike. Passa por belas fazendas bem estruturadas, represas e estradas bem cuidadas e ladeadas de eucalípitos em boa parte do caminho.
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O início do caminho é pela saída conhecida como Finibri, na rodovia que liga Três Pontas à Santana da Vargem. Daí em diante é só estrada de terra com muitos "altos e baixos" bem íngremes... Mas como foi dito, a beleza da paisagem pelo caminho vale à pena o esforço do passeio. Sem contar o destino final que nos aguarda: as cachoeiras formadas pelo riacho passando por pedras e uma pequena e antiga barragem.
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O local é muito bonito e agradável, mas é bom lembrar que trata-se de uma propriedade particular e deve-se pedir permissão para visitar o local.
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início do caminho pela Finibri

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represa pelo caminho

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estrada com ávores e bela paisagem

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bonito

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correnteza sentido às cachoeiras

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Uma das cachoeiras

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Coqueiral por terra e asfalto (61 Km)

Grau de dificuldade: 3 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 30,5 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada terra e asfalto

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Quem quiser encurtar um pouco o trajeto de Três Pontas à Coqueiral, ou então, gosta de pedalar tanto em estradas de terra quanto rodovias, pode optar por este caminho que satisfaz os dois desejos.

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A estrada de terra é, em sua maior parte, o mesmo caminho feito pra se chegar até as Cachoeiras do Esmeril. Depois é só asfalto. Pega-se um trecho curto da BR-... até o trevo com sentido à Coqueiral, e daí por diante segue-se numa estrada sem acostamento, mas praticamente sem movimento.

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Dificuldade 5 devido à distância, que ida e volta dá em torno de 60 Km pra mais, principalmente se o ciclista resolver dar uma voltinha pela cidade de Coqueiral. Voltinha... Pois a cidade é bem pequena... Bom passeio!

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Rodovia Tres Pontas / Santana da Vargem

Video de fotos na serra

Pequeno video-clipe com fotos tiradas na Serra de Três pontas. Muito legal!

Serra de Três Pontas - trilha pelo "Z" (45 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 22,4 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada terra
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Outra trilha para subida da Serra de Três Pontas, o chamado caminho do "Z" passa também pelo "Haras JS" e pega um trecho da subida tradicional da serra.

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O nome "Z" deve-se ao fato da trilha que sobe pela encosta da serra ter a forma da dita letra.
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O trecho, após o desvio do caminho tradicional, passa por uma trilha que vai se fechando em meio à mata da serra, com pedaços onde tem-se que pedalar totalmente no meio do mato (principalmente em épocas de muita chuva). Mas o trecho mais "sujo" é curto, e somente até o início do tal "Z".

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O "Z" possui um trecho bem íngreme em meio à muitas pedras, cascalho e valas abertas pela chuva, tornando o caminho difícil de se pedalar, portanto prepare-se para empurrar a bike nesse trecho.

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Depois do "Z", já no alto da serra, pode-se curtir a bela vista e pedalar até o cume, onde há a cruz, ou ir no sentido contrário, desbravando um pouco mais as belezas da serra.

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Caminho para serra após fazenda Triunfo

Trecho da subida tradicional

No caminho para o Z

Subida do "Z"

Cachoeiras do Esmeril (35 Km)

Grau de dificuldade: 3 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 17,25 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada asfalto e terra

Pegando-se uma saída, que fica no meio do caminho da rodovia que liga Três Pontas à Santana da Vargem, anda-se em torno de 9,5 Km na estrada de terra até chegar em uma fazenda por onde passa um riacho que foi represado e forma, em meio à pedras uma linda cachoeira, apelidada de Cachoeira do Esmeril.

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O caminho passa pela MG-167, melhor detalhada no post sobre Santana da Vargem, depois entrando numa estrada de terra, aproximadamente depois de uns 8 Km de asfalto.

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A estrada de terra, bem conservada, passa por belas fazendas e por trechos com belas paisagens e boa vista devida a altitude atingida.

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Um passeio que realmente vale a pena pra quem gosta de natureza e quedas d'água.

Visualizar trilhas e caminhos no Google Earth

Uma boa dica pros trilheiros e aventureiros de plantão! Com o Google Earth, que é um programa da Google que permite visualizar qualquer ponto da terra com fotos de satélite de alta resolução, é possível obter roteiros prontos de trilhas e caminhos mais frequentados por ciclistas (e também motoqueiros, jipeiros, etc...).

Para visualizar no mapa, basta acessar o menu "camadas" localizado no canto esquerdo inferior na tela do programa e, no menu que abrir escolha: "Galeria". Lá irão surgir várias opções. Marque as seguintes:

• Everytrail
• Passeios ao ar livre da Trimble
• Wikiloc

Estas são as principais camadas usadas para demarcar no mapa as trilhas. Com isso aparecerão no mapa vários pontos que, ao clicar neles, traçam os roteiros das trilhas, mostrando fotos e ainda com uma breve descrição do caminho.

Vale à pena acessar o programa sempre que se desejar aventurar por novos caminhos. Ele ajuda muito a encontrar os pontos de destino e evita o desgaste físico e frustração por não achar o caminho correto.
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Há somente um porém, deve-se tomar cuidado ao utilizar o Google Earth, pois muitas vezes, as fotos dos locais que se deseja visitar não estão atualizadas... E, principalmente no caso de trilhas, onde se atravessa trechos de mata fechada, é bom tentar se informar com alguém que já tenha passado recentemente pelo local para confirmar se o caminho continua sendo o mesmo das fotos.

Há também a opção de se imprimir os roteiros, muito bom pra levar nas pedaladas!

Coqueiral por asfalto (70 Km)

Grau de dificuldade: 5 (de 1 à 5, sendo 1 o mais fácil)

Distância: 35 Km parcial até o destino (inicio no trevo para Santana da Vargem)

Caminho: estrada asfalto
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Quem gosta de pedalar por asfalto ou deseja fazer um teste de resistência e velocidade, pode escolher este roteiro até a cidade de Coqueiral.

A estrada, passando por Santana da Vargem, possui um bom acostamento para se pedalar com um pouco mais de segurança. Pega-se um trecho da BR-265, que é um pouco mais movimentada que a MG-167 que liga Três Pontas à Santana. O ideal é escolher domingos e feriados de manhã para se fazer esse percurso, assim evíta-se o tráfego  intenso de carros e caminhões.

Entrando no trevo sentido à Coqueiral (saindo da BR-265), a estrada não possui acostamento, mas o transito de veículos é pouco, o trecho até a cidade é curto e os longas retas ajudam um pouco na segurança.

O percurso é interessante, pois possui poucos trechos íngremes, e com isso pode-se manter uma boa média de velocidade, e como foi dito acima, torna-se uma boa prova de velocidade e resistência.

Em resumo, tomando-se as devidas precauções, principalmente com segurança, é um bom passeio!

 

Trecho para Coqueiral (depois de sair da BR-265)

Trevo da entrada

Avenida da entrada

Entrada secundária da cidade

Igreja na praça central